França e EUA unidos contra o terrorismo

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Sobre a Síria, o presidente francês afirmou que é necessário encontrar uma via diplomática para colocar fim ao conflito e isso não implica, necessariamente, o afastamento do presidente sírio.

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Emmanuel Macron e Donald Trump assumiram, esta quinta-feira, numa conferência de imprensa conjunta, em Paris, o reforço da cooperação no combate ao terrorismo e nas ações que visam estabilizar as regiões do Médio Oriente e de África.

Sobre a Síria, o presidente francês afirmou que é necessário encontrar uma via diplomática para colocar fim ao conflito e isso não implica, necessariamente, o afastamento do presidente sírio.

“Temos um objetivo principal: a erradicação de terroristas, todos os terroristas, independentemente da sua sensibilidade. Temos um compromisso: a construção de uma solução política a longo prazo. Portanto, neste contexto, afirmo que a remoção de Bashar al-Assad não é uma condição prévia para a intervenção de França”, assegurou Macron.

Depois de ter criticado a política de Paris para acolher refugiados, associando-a ao aumento do terrorismo no país, Donald Trump diz agora que Macron vai dificultar a vida aos terroristas.

“Têm agora um grande líder. Têm um excelente presidente, um presidente duro. Não vai ser fácil para as pessoas que infringem as leis e que partilham essa violência tremenda. Por isso, tenho a sensação de que paris será muito bonita e pacífica e voltarei… É bom que faça um bom trabalho, caso contrário, faz-me parecer mal”, brinca o presidente norte-americano.

Donald Trump está em Paris para assistir às cerimónias do Dia da Bastilha, o dia nacional de França e do centenário da entrada dos Estados Unidos da América na I Guerra Mundial.

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