Presidente ratifica parte da polémica reforma judicial

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De  Pedro Sacadura com REUTERS
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A pressão popular mantém-se nas ruas. Os polacos pedem ao Presidente um "terceiro" veto.

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O edifício emblemático do Supremo Tribunal polaco, em Varsóvia, é o ponto de encontro para o qual continuam a convergir milhares de pessoas em protesto contra a polémica reforma judicial lançada pelo executivo nacionalista liderado por Beata Szydło.

A pressão popular, em nome de uma Polónia livre e europeia, da igualdade e da democracia, mantém-se nas ruas.

A semana começou com um triunfo conseguido com o veto presidencial parcial a dois diplomas legislativos que condicionavam a justiça ao poder político. No entanto, esta terça-feira, como previsto, o chefe de Estado Andrzej Duda, um aliado do Governo, assinou uma lei que dá poderes ao ministro da Justiça para afastar os juízes que presidem os tribunais de primeira instância.

A situação na Polónia será hoje analisada na Comissão Europeia. Bruxelas, que já ameaçou o país com a suspensão de direitos, deverá levantar o véu sobre as próximas etapas do braço-de-ferro com o executivo polaco.

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