Bashar al-Assad rejeita cooperar com o Ocidente

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Bashar al-Assad desafiou este domingo o ocidente e agradeceu à Rússia, ao Irão, à China e ao Hezbollah líbio o apoio à sua presidência durante os últimos seis anos e meio da guerra em que a Síria se encontra.
Frente a uma assembleia de diplomatas sírios em Damasco, deixou claro que é no leste que a Síria quer sedimentar relações políticas, económicas e culturais.
Para o Ocidente, Bashar Al-Assad reservou palavras duras de distanciamento e rejeição:

“Na Síria pagámos um preço alto nesta guerra para fazer falhar o projeto ocidental na Síria e no mundo. (…) Não haverá cooperação na segurança e não haverá reabertura de embaixadas e nem sequer um papel a desempenhar para os países que estão a tentar ter um papel na resolução da crise síria, a menos que cortem claramente as relações que têm com o terrorismo.”.

O discurso de Assad chega numa altura em que as tropas sírias e milícia pro-iraniana ganham terreno sob a cobertura dos meios aéreos russos e muitos países pararam de exigir que deixasse a presidência.
Após estas declarações, uma bomba matou 4 pessoas ao atingir a primeira feira internacional no país desde que a guerra começou.

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