A ambiguidade de Merkel face ao "Dieselgate"

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Em várias cidades alemãs, responsáveis políticos querem proibir os veículos mais poluentes, como os carros a diesel.

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Em plena campanha eleitoral, Angela Merkel vê-se a braços com o escândalo das emissões poluentes da indústria automóvel alemã.

Em várias cidades, responsáveis políticos querem proibir os veículos mais poluentes, como os carros a diesel.

A justiça tem dado razão aos queixosos que denunciam dez mil mortes precoces por ano devido às emissões de óxido de azoto.

Para evitar a proibição, sem ser acusada de negligenciar a saúde pública, a chanceler alemã anunciou que o governo federal vai duplicar o fundo para os transportes limpos.

Em conferência de imprensa Angela Merkel anunciou que o governo vai dar mais 500 milhões de dólares ao fundo misto da indústria automóvel e do governo para as energias limpas.

A imprensa alemã acusa Merkel de assumir uma posição ambígua. A chanceler não quer proibir o diesel mas anunciou que apoia as ações coletivas na justiça contra as construtoras automóveis que manipularam os testes de poluição.

Nos Estados Unidos, a Volkswagen indemnizou os clientes enganados, mas recusa fazer o mesmo na Europa, onde, neste tipo de caso, a legislação é menos favorável aos consumidores.

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