Lava Jato volta atenções para Rio 2016

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Carlos Arthur Nuzman acusado de comprar votos na eleição para a cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016

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Carlos Arthur Nuzman foi obrigado a entregar o passaporte e viu os seus bens bloqueados na sequência de mais uma etapa da operação Lava Jato no Rio de Janeiro.

Acusado de participar num esquema de corrupção de compra de votos da eleição da cidade sede dos Jogos Olímpicos do ano passado, o presidente do Comité Olímpico Brasileiro viu a Polícia Federal proceder a buscas quer na sua residência, quer na sede do organismo que dirige.

#LavaJato: possibilidade de esquema de corrupção p/ escolha da capital fluminense pelo Comitê Olímpico como sede das Olimpíadas 2016.

— Polícia Federal (@policiafederal) 5 de setembro de 2017

Baptizada de “Unfair play” a operação teve origem na justiça francesa. Enquanto investigava os escândalos de doping russo envolvendo Federação Internacional de Atletismo, deparou-se com indícios de corrupção nas eleições para a cidade sede dos Jogos, com participação direta do dirigente.

Carlos Arthur Nuzman já fez saber através do seu advogado que não tinha feito nada de errado.

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