Trump exige solução para os Rohingya

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De  Luis Guita
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Trump quer que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tome uma "ação forte e rápida" para acabar com a violência contra os muçulmanos Rohingya de Myanmar. A revelação foi feita pelo vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, quarta-feira, que declarou a crise como uma ameaça para o mundo.

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Donald Trump quer que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tome uma “ação forte e rápida” para acabar com a violência contra os muçulmanos Rohingya de Myanmar. A revelação foi feita pelo vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, quarta-feira, que declarou a crise como uma ameaça para o mundo.

No mesmo dia, nas Nações Unidas, o vice-presidente da Myanmar disse que as forças de segurança no estado Rakhine, do qual centenas de milhares de pessoas fugiram recentemente, foram instruídas a tomar “todas as medidas” para evitar danos colaterais e prejudicar civis inocentes.

“Tenho o prazer de informar que a situação melhorou. Não houve confrontos armados desde 5 de setembro. Por isso, estamos preocupados com os relatos de que o número de muçulmanos que atravessam a fronteira para o Bangladesh continua sem diminuir,” afirmou o vice-presidente da Birmânia, Henry Van Thio.

A violência no Estado de Rakhine entrou em erupção a 25 de agosto, quando militantes Rohingya atacaram postos do Governo, provocando uma resposta feroz do Exército birmanês.

Pelo menos 420 mil muçulmanos Rohingya já fugiram de Myanmar para o vizinho Bangladesh, nas últimas semanas, para escapar àquilo que um responsável das Nações Unidas identificou como “um exemplo claro de limpeza étnica.”

Os investigadores da ONU que acompanham a situação dos direitos humanos na Birmânia solicitaram “um acesso completo e sem obstáculos” ao país.

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