Candidatos às legislativas terminam caça ao voto na Alemanha

Candidatos às legislativas terminam caça ao voto na Alemanha
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Os candidatos às legislativas alemãs aproveitaram o último dia de campanha para tentar conquistar mais votos, quando um terço dos eleitores ainda está indeciso.

Uma nova sondagem diz que a União Democrata-Cristã, liderada por Angela Merkel, conseguirá o quarto mandato, mas apenas com 34% dos votos.

Erste Hilfe leisten kann jeder! In #Greifswald hat es heute Angela #Merkel vorgemacht! #fedidwguglpic.twitter.com/8mKyYW34VJ

— CDU Deutschlands (@CDU) September 23, 2017

Em segundo lugar na última sondagem, com 21%, ficam os sociais-democratas que fizeram parte do Governo de coligação dos últimos quatro anos.

Erste Hilfe leisten kann jeder! In #Greifswald hat es heute Angela #Merkel vorgemacht! #fedidwguglpic.twitter.com/8mKyYW34VJ

— CDU Deutschlands (@CDU) September 23, 2017

Na luta pelo terceiro lugar, taco a taco, estão o Partido Liberal e a Alternativa para a Alemanha (AfD), que não conseguiram superar a barreira de 5% de votos em 2013. A última sondagem dá 13% à AfD, que pode ser o primeiro partido de extrema-direita a entrar no Parlamento depois do final da Segunda Guerra Mundial.

Wahlkampfabschluss am Hauptbahnhof mit Beatrix_vStorch</a> und <a href="https://twitter.com/Nicolaus_Fest">Nicolaus_Fest
Super Stimmung #BTW17pic.twitter.com/7ug4HXpOFo

— Karsten Woldeit MdA (@Wollihood) September 23, 2017

A confirmar-se a tendência das sondagens, Merkel terá de procurar novamente o apoio do SPD, para formar uma “Grande Coligação”, ou recorrer a dois pequenos partidos, com a fórmula da “Coligação Jamaica”. Para já, Merkel só fechou a porta à extrema-direita e à esquerda radical na hora de tentar encontrar aliados.

“Angela Merkel fez, uma vez mais, campanha na posição de chanceler alemã. Parece não haver dúvidas que a sua União Democrata-Cristã vai ser o partido mais forte no novo Parlamento. O eleitor vai decidir quão forte e com quem ela vai governar. O voto é também um julgamento do seu último mandato”, sublinhou o correspondente da Euronews em Berlim, Lutz Faupel.

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