Milhares de cubanos celebraram 50 anos da morte do "El Comandante"

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O número dois do regime cubano atacou as novas ameaças do "imperialismo" e os "planos colonialistas" dos Estados Unidos.

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Com a imagem de Che Guevara em punho, mais de 70 mil pessoas celebraram na cidade de Santa Clara, em Cuba, os 50 anos da morte do mítico guerrilheiro. É aqui que se encontra o mausoléu com os restos mortais do “Comandante”.

O presidente Raul Castro marcou presença. Mas deixou a palavra ao número dois do regime, Miguel Díaz-Canel, que atacou as novas ameaças do “imperialismo”, os “planos colonialistas” dos Estados Unidos e destacou o exemplo de Che para as novas gerações.

“Para mim, o Che é um gigante moral que todos os dias cresce ainda mais e cuja influência alcançou o mundo inteiro”, declarou Díaz-Canel.

Uma jovem estudante dizia-nos que “aquilo que ele nos dá, hoje em dia, é esse exemplo de como sermos pessoas melhores…”.

Foi também em Santa Clara que no final de 1958, Che Guevara conduziu os rebeldes numa vitória decisiva contra o regime de Fulgencio Batista. E o resto é História.

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