Polícia queniana acusada de 33 mortes nos protestos após as eleições

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As autoridades policiais do Quénia refutam os dados do documento. O resultado das eleições presidenciais foi entretanto anulado e um novo ato eleitoral realiza-se a 26 de outubro.

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Um relatório da Amnistia Internacional e da organização Human Rights Watch revelou esta segunda-feira que a polícia queniana matou pelo menos 33 pessoas na repressão aos protestos de apoiantes da oposição após as eleições de 8 de agosto.

Entre as vítimas contam-se uma criança de nove anos e uma mulher grávida de oito meses.

A polícia já veio contestar o relatório, considerando-o “enganador e baseado em informações falsas”.

Os protestos começaram depois de o presidente Uhuru Kenyatta ter sido declarado vencedor face ao líder da oposição, Raila Odinga.

O Supremo Tribunal do Quénia anulou entretanto os resultados e marcou um novo ato eleitoral para 26 de outubro.

Contudo, Odinga retirou-se da corrida à presidência, exigindo alterações à comissão eleitoral no sentido de garantir a transparência do voto.

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