Marijuana chega à Web Summit

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De  Ricardo Figueira
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Plantação em Cantanhede é já uma realidade. Na Alemanha, há quem tenha aproveitado um "bunker" para plantar canábis.

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Estas instalações na região alemã da Baviera já foram um bunker militar, construido nos anos 80, em pleno auge da Guerra Fria. Agora, tudo o que se faz para lá do portão de aço de 140 toneladas tem a ver com paz. Paz e amor, ou não fossem esses os sentimentos mais associados ao consumo da marijuana, ainda ilegal em grande parte do mundo. O bunker tem as condições perfeitas para esta plantação e para as medidas impostas pela lei. Christoph Rossner é responsável pelo projeto: “Mesmo se é apenas uma planta medicinal, está classificada como narcótico, logo, um perigo para os outros. Por isso, há medidas de segurança muito elevadas e este bunker permite ter todas essas medidas”, conta.

O cultivo da canábis para fins medicinais é autorizado em cada vez mais países e é um tema que já chegou à Web Summit de Lisboa, com a presença de Brendan Kennedy, presidente da Tilray.

Esta empresa canadiana é responsável por aquela que é a maior plantação legal de canábis em Portugal, no concelho de Cantanhede. Um projeto que tinha sido aprovado no verão e começou a ganhar forma há duas semanas. Em breve, o complexo terá mais de cem mil plantas.

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