A experiência grega da Black Friday

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Um quinto do comércio grego participa nesta iniciativa. Há lojas que prolongam a Black Friday pelo fim de semana e mesmo alguns dias mais.

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Costumava ser uma excentricidade americana com imagens desenfreadas de consumidores a guerrearem-se por um produto. Mas agora a Black Friday está um pouco por todo o lado e assume vários rostos. Em Atenas, por exemplo, não há propriamente grandes correrias, nem ameaças ou insultos à progenitura. Não, aqui até há quem ache que é calmo demais.

“É notório que os clientes estão mais hesitantes em comprar. Não é como dantes…”, dizia-nos um transeunte.

Uma americana salientava que “nos Estados Unidos, é o caos. Logo de manhã cedo, até à noite. Não para. É uma guerra para entrar e sair das lojas. Aqui é muito mais agradável”.

“Os preços são interessantes. Isto dá um novo fôlego às lojas. Devia haver uma Black Friday por mês”, apontava um grego.

Um quinto do comércio grego participa nesta iniciativa. Há lojas que prolongam a Black Friday pelo fim de semana e mesmo alguns dias mais.

“As vendas estão a correr muito bem. Tivemos vários clientes. Os descontos atingem os 70%. Há telemóveis que custam normalmente 800 euros a 250 euros. As pessoas compram os mais variados produtos”, afirma Kostas Tsiantis, vendedor.

Esta é a segunda Black Friday na Grécia, que adota assim a tradição americana de redução massiva de preços antes do período natalício. A experiência em 2016 foi particularmente bem-sucedida. Os números parecem ir pelo mesmo caminho este ano.

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