Hamas recusa desarmamento

Khalil al-Hayya, Hamas
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De  Bruno Sousa
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Hamas garante que arsenal será transportado para a Cisjordânia para lutar contra a ocupação

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O histórico acordo de entre Hamas e Fatah representou um passo de gigante para deixar para trás uma década de divergências entre os principais movimentos palestinianos. O aplauso da comunidade internacional foi unânime mas ainda há um longo caminho a percorrer e para o Hamas, o desarmamento está fora de questão.

As palavras de Khalil al-Hayya não podiam ser mais claras: "As nossas armas não podem ser tocadas! Isto não está aberto a debate nem discussão. Serão transportadas para a Cisjordânia para combater a ocupação. É nosso dever lutar contra os invasores até ao fim! O arsenal da resistência em Gaza é uma fonte de poder para todos os palestinianos, incluindo o líder da Autoridade Palestiniana."

Uma posição forte que faz crescer o antagonismo entre duas fações que ainda negoceiam a reconciliação. Os festejos pelo acordo nas ruas de Ramallah refletiram a esperança de melhores dias, mas a esperança, por enquanto, não veio para ficar.

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