SPD "atrasa" distribuição de pastas

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Partido quer oficializar a lista de ministros no Governo de coligação com Angela Merkel depois do referendo interno de 4 de março

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O compasso de espera na política alemã vai manter-se, pelo menos até março. Ensombrado por querelas internas, o Partido Social-Democrata (SPD) prefere aguardar pelo resultado do referendo interno ao acordo de coligação com Angela Merkel, no dia 4 do próximo mês, para só depois tornar oficial a lista de ministros.

À luz do entendimento, no futuro Governo de coligação o SPD deverá ficar com os ministérios dos Negócios Estrangeiros, das Finanças, do Trabalho e Assuntos Sociais, da Justiça, do Meio Ambiente e da Família.

Mas a polémica instalou-se e fez rolar cabeças. Martin Schulz, que tinha dito que não entraria num Governo de Merkel, foi obrigado a renunciar aos Negócios Estrangeiros depois das críticas por reivindicar a pasta em substituição do antecessor Sigmar Gabriel.

Perdeu noutra frente. Andrea Nahles, a líder do grupo parlamentar do SPD, vai substituir Schulz à cabeça do partido. Será eleita brevemente num congresso extraordinário.

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