Trump visita sobreviventes de massacre na Florida

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Vice-presidente da câmara do condado de Broward, Mark Bogen, classificou a visita de "absolutamente absurda"

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Foi sem aviso prévio que Donald Trump rumou ao hospital Broward Health North, em Pompano Beach, na Florida, para visitar alguns sobreviventes do massacre recente numa escola secundária que provocou 17 mortos.

Acompanhado da primeira-dama, Melania, Trump não poupou, esta sexta-feira, agradecimentos aos esforços de todos os que tentaram salvar vidas. Depois da visita à unidade hospitalar encontrou-se também com os polícias que foram chamados a intervir na tragédia.

"Falei com as vítimas. É lamentável que uma coisa destas possa acontecer. Mas o trabalho dos médicos, das enfermeiras, do hospital, das equipas de emergência e de aplicação da lei foi verdadeiramente incrível", sublinhou Trump.

A chegada de Trump - que na verdade tinha anunciado que se viajaria até à Florida para passar o fim de semana em família - coincidiu com as primeiras cerimónias fúnebres desde o tiroteio de quarta-feira na escola secundária Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, Florida.

Numa entrevista à CNN, o vice-presidente da câmara do condado de Broward, Mark Bogen, classificou, a visita de "absolutamente absurda" e hipócrita porque Trump apoia determinadas leis que em parte podem deixar a porta aberta a este tipo de situações.

Esta sexta-feira, o FBI reconheceu que o fatídico episódio poderia ter sido evitado. Ao que tudo indica em janeiro houve um altera sobre Nikolas Cruz, o autor do massacre e antigo aluno da escola expulso por razões disciplinares, mas falhas nos protocolos de investigação não permitiram evitar o pior cenário.

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