Ghouta: Organizações humanitárias em compasso de espera

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A trégua humanitária no enclave rebelde de Ghouta, na Síria, ainda não saiu do papel

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Paradas. As ambulâncias estão preparadas para retirar os feridos do enclave de Ghouta, nos arredores de Damasco, mas os dias passam e a trégua humanitária continua sem ver a luz do dia.

As organizações de ajuda no terreno dizem ser impossível fazer o que quer que seja no espaço de cinco horas, mais ainda quando os bombardeamentos se mantêm. Garantem, por isso, que os civis continuam encurralados e que a ajuda humanitária ainda não chegou a quem precisa.

Ao fim de 11 dias de bombardeamentos lançados pelo regime sírio e pelos países aliados, Damasco lançou uma operação terrestre na tentativa de assumir o controlo do último bastião rebelde.

Durante um encontro com o chanceler austríaco, Vladimir Putin disse aquilo que no terreno todos negam: "Conseguimos fazer sair um grupo bastante grande, mas havia outro que estava preparado e que acabou por não sair, simplesmente, porque os militantes não permitiram que isso acontecesse."

Moscovo responsabiliza os rebeldes pelas sucessivas violações da trégua humanitária. Os grupos que combatem o regime de Bashar Al-Assad apontam o dedo a Damasco e aos países aliados. Certo, é que o número de mortos não para de aumentar. Desde 18 de fevereiro, e de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, já terão sido mortas mais de 600 pessoas.

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