Grupo ligado à Al-Qaeda reivindica ataques em Ouagadougou

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Direitos de autor REUTERS/Anne Mimault
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De  João Paulo Godinho com Reuters
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Pelo menos 16 pessoas perderam a vida nos atentados à embaixada francesa e ao quartel-general do exército.

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Um grupo do Mali associado à Al-Qaeda reivindicou este sábado a responsabilidade pelos atentados em Ouagadougou, capital do Burkina Faso, que fizeram 16 mortos na sexta-feira.

De acordo com a agência de notícias Alakhbar, da Mauritânia, esta ofensiva do grupo Jama'a Nusrat ul-Islam wa al-Muslimin terá surgido como reação à morte de um dos seus líderes, Mohamed al-Ancari, às mãos das tropas francesas presentes no Mali.

Este grupo geralmente usa a Alakhbar para reivindicar a responsabilidade por ataques contra alvos civis e militares na região do Sahel, no oeste de África.

Os locais dos ataques já foram visitados pelo primeiro-ministro burkinabé, Paul Kaba Thiéba, e pelo embaixador francês no país, Xavier Lapeyre de Cabanes.

Entretanto, Burkina Faso e França já garantiram que o incidente vai apenas reforçar a colaboração entre as duas nações.

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