Estará desfeito o mistério da aviadora campeã dos direitos das mulheres

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Um professor de antropologia da Universidade de Tennessee defende que Earhart se despenhou e morreu na ilha de Nikumaroro no Pacífico.

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O mistério sobre o destino da campeã dos direitos das mulheres, Amelia Earhart, estará resolvido.

Um professor de antropologia da Universidade de Tennessee defende que Earhart se despenhou e morreu na ilha de Nikumaroro no Pacífico.

Richard Jantz acredita que as ossadas encontradas na ilha em 1940 pertencem de facto a uma mulher e não a um homem como se acreditou durante muito tempo. Baseia os argumentos num moderno programa de computador, que permite a comparação óssea e acredita que a osteologia forense - o estudo dos ossos - da altura ainda era muito primitiva, logo, pouco fiável.

Amélia Earhart terá morrido em 1937 quando tentava bater o recorde de primeira mulher a dar a volta ao mundo. Depois de contratempos e tentativas falhadas. O avião que pilotava arrancou de Oakland nos Estados Unidos. Após escalas na América do Sul, em África e na Ásia desapareceu sobre o oceano Pacífico, depois de deixar a papua nova Guiné, quando se aproximava do fim.

Nikumaroro, um atol da república de Kiribati terá sido o seu destino final.

Aquela que foi a 16a mulher a obter uma licença de voo em todo mundo, e que se tornou na primeira a fazer a travessia aérea do atlântico em solitário, recebeu inúmeras distinções.

Earhart recebeu a "Distinguished Flying Cross" do Congresso dos Estados Unidos, a "Cruz de Cavaleiro" da Legião de Honra do governo francês e a "Medalha de Ouro" da National Geographic Society.

Mas não só. Revolucionou o casamento, ao recusar mudar de nome e a exigir a partilha de tarefas.

Agora é um ícone, entre as heroínas da história... e até tem uma Barbie.

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