Alargada investigação a tentativa de homicídio de ex-espião russo

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Cerca de 200 militares uniram-se ao dispositivo coordenado pela unidade antiterrorista da polícia britânica em Salisbury

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Com a ajuda de militares, a polícia britânica ampliou as investigações em Salisbury para apurar as circunstâncias do envenenamento, com um gás tóxico, do ex-espião russo Sergei Skripal e da filha Yulia.

O cordão policial estendeu-se à casa da vítima e ao cemitério da cidade, no sul de Inglaterra, onde se encontram as campas da mulher e do filho, que morreram em 2012 e no ano passado respetivamente.

O papel dos militares é também remover com segurança objetos que possam estar contaminados.

Em resposta às suspeitas de envolvimento de Moscovo, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, disse, durante um visita à sede da União Africana, que os avisos do Reino Unido de retaliação no caso de se provar a implicação russa são "propaganda."

O ataque químico contaminou outras 21 pessoas. Sergei Skripal e a filha, de 33 anos, continuam "inconscientes e em estado grave mas estável", no hospital, de acordo com a ministra britânica do Interior.

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