China apela a EUA para evitarem guerra comercial

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De  Rodrigo Barbosa com AFP / Reuters / Lusa
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Pequim diz-se preparada para avançar com contramedidas na falta de acordo

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A China não tem medo de uma guerra comercial, mas apelou aos Estados Unidos para "retrocederem do limiar" do conflito, depois da administração Trump anunciar medidas protecionistas que poderão afetar as importações chinesas na ordem dos 60 mil milhões de dólares.

Na falta de acordo, Pequim ameaça visar também as importações de produtos norte-americanos, que representaram três mil milhões de dólares em 2017.

O embaixador chinês nos Estados Unidos, Cui Tiankai, diz que uma guerra comercial "irá afetar o quotidiano da classe média norte-americana e as contas das empresas norte-americanas, bem como os índices dos mercados financeiros".

A diplomacia chinesa frisou esta sexta-feira que Donald Trump precisa de levar a sério a posição da China e fazer uma decisão racional.

A escalada das tensões entre Pequim e Washington preocupa os mercados financeiros, com os investidores a preverem consequências nefastas para a economia global se começarem a ser erguidas barreiras comerciais.

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