NATO expulsa diplomatas e reduz ao mínimo missão russa na Aliança

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A medida faz parte da resposta coletiva dos aliados ocidentais ao caso Skripal

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A NATO reduziu de 30 para 20 o número de representantes diplomáticos russos no seio da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Em Bruxelas, o secretário-geral da aliança anunciou ter sido ordenada a expulsão de 7 diplomatas e que foram rejeitados os pedidos de acreditação de outros três.

As medidas da Nato são as mais recentes numa clivagem crescente entre os dois blocos e surgem após a expulsão de mais de 130 diplomatas por parte de vários países aliados ocidentais, na sequência do caso Serguei Skripal, em que o antigo espião russo e a filha foram intoxicados com um agente químico no Reino Unido e que Londres responsabiliza o Kremlin.

Stoltenberg afirmou que esta é "uma mensagem muito clara à Rússia de existe um preço a pagar por um padrão de comportamento hostil"

Nos últimos anos a NATO e o Kremlin têm se afastado cada vez mais, especialmente depois de, na sequência da anexação da Crimeira por parte de Moscovo, a Aliança Atlântica ter suspendido todo o tipo de cooperação política e civil e de se assistir a um reforço militar por parte dos dois blocos.

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