Apesar de tudo apontar para um terceiro mandato consecutivo nas legislativas deste domingo - as sondagens dão-lhe uma vantagem de 30% em relação aos rivais -, o atual primeiro-ministro húngaro não deixou o último ato de campanha por mãos alheias.
Viktor Orban voltou a evocar a ameaça que os migrantes representam ou não fosse ele conhecido pelas controversas posições nacionalistas e de desafio ao bloco europeu. Os números jogam a seu favor: o crescimento económico é de 4% e a taxa de desemprego situa-se nos 3,8%.