Cimeira histórica: as reações do mundo

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O mundo esteve de olhos postos na Coreia do Sul, palco do primeiro encontro em mais de uma década entre os líderes das duas Coreias

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Um misto de esperança e de expectativa. Foi desta forma que muitos líderes mundiais reagiram ao encontro histórico desta sexta-feira na Coreia do Sul.

Para o presidente norte-americano, esta cimeira prova que não há impossíveis. "Quando comecei as pessoas diziam que era impossível e que havia duas alternativas: deixar a Coreia do Norte ter o quer ou partir para a guerra. Agora, temos uma outra possibilidade que ninguém pensou ser possível" afirma Donald Trump.

O chefe de Governo japonês aguarda, agora, por ações concretas. “Espero que a Coreia do Norte adote ações concretas após as cimeiras com a Coreia do Sul e a que se segue dentro de algumas semanas. Espero que o Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul possam trabalhar juntos para resolver as questões nuclear e balística" refere Shinzo Abe.

A Rússia diz que qualquer passo para aliviar a tensão é bem-vindo. "O encontro confirma a determinação manifestada pelos dois lados em intensificar o processo político e diplomático para resolver todo um conjunto de questões na Península coreana. Vamos continuar a trabalhar em conjunto com os países envolvidos, a fazer todos os esforços nessa direção de acordo com o roteiro "russo-chinês" para a região" defende o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Alexei Zaytsev.

Da Aliança Atlântica chegam, também, palavras de apoio. "A NATO apoia plenamente uma solução política para ultrapassar a tensão na região. Recentemente, tive a oportunidade de ver a profundidade do problema quando visitei a Coreia do Norte e a zona desmilitarizada" refere o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.

Uma posição partilhada pelo chefe da diplomacia britânico. Boris Johnson lembra, no entanto, que é preciso que a Coreia do Norte cumpra os compromissos assumidos e dê passos concretos rumo à desnuclearização.

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