Brasil e Argentina com acordos paralelos nas tarifas de Trump

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De  Antonio Oliveira E Silva com AGÊNCIA BRASIL E REUTERS
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Austrália também faz parte da lista. Tarifas impostas à UE adiadas até junho.

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Washington chegou a acordo com vários países para abrir exceções às novas tarifas sobre aço e alumínio decididas pelo presidente Donald Trump.

Brasil, Argentina e Austrália fazem parte da lista de países com os quais a Administração norte-americana decidiu negociar acordos paralelos.

As tarifas impostas, em virgor desde o final do passado mês de março, são de 10%, no caso do alumínio, e de 25%, no caso do aço.

Entretanto, o Governo dos Estados Unidos anunciou que iria adiar até dia um de junho as tarifas impostas à União Europeia, México e Canadá.

Se o Brasil e a Argentina saem beneficiados - pelo menos para já - a China é a economia que mais se vê afetada pela novas tarifas.

O presidente Trump fala num conjunto de aumentos para outros produtos chineses, enquanto deverão ser postos limites aos investimentos de empresas chinesas nos EUA.

Pequim não demorou em reagir. O Governo chinês diz que poderá vir a impôr tarifas na ordem dos três mil mihões de euros aos produtos provenientes dos Estados Unidos.

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