Portugal sob protesto

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De  Bruno Sousa
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Forças policias e militares queixam-se de discriminação e acusam governo de não cumprir a lei

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Portugal até pode ser um exemplo a seguir no que diz respeito à recuperação financeira mas o regresso à normalidade tem vindo a ser feito a ritmos diferentes. O descongelamento de carreiras, previsto no Orçamento de Estado de 2018, está longe de ser uma realidade para todos, por isso mesmo, polícias e militares uniram-se numa vigília por tempo indeterminado em frente ao Palácio de Belém.

Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, queixou-se de discriminação e deu o exemplo da Polícia de Segurança Pública, onde os funcionários civis já foram colocados na posição remuneratória correta mas os polícias continuam à espera.

As forças de autoridade não são as únicas com razões de queixa. A greve dos trabalhadores da saúde tem lançado a confusão um pouco por todo o país. De acordo com a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, os seis dias de paralisação previstos para este mês no Serviço Nacional de Saúde poderão levar ao adiamento de 18 mil cirurgias.

Editor de vídeo • Bruno Sousa

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