Brasil inova na medicina em 3D

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De  Luis Guita
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A empresa BioArchitects tornou-se pioneira na utilização da tecnologia. Fundada há quatro anos, a empresa usa impressão 3D para criar partes do corpo e membros artificiais.

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A impressão 3D está a provocar grandes mudanças no campo da medicina. A empresa brasileira BioArchitects tornou-se pioneira na utilização da tecnologia.

Fundada há quatro anos por Felipe Marques, a empresa usa impressão 3D para criar partes do corpo e membros artificiais.

Com a modelagem computacional baseada em imagens digitalizadas de tomografia axial computadorizada (CAT), a BioArchitects imprime modelos 3D precisos dos órgãos dos pacientes.

"A 4ª Revolução Industrial é um agregado de novas tecnologias. Uma delas eu acredito ser a impressão 3D. O que vai mudar desde a maneira como se faz uma cirurgia, que é o nosso caso, até à maneira como você compra um produto. Por exemplo, no futuro, quando você vai comprar um produto, você não vai comprar numa loja. Se quiser comprar um brinquedo, compra o arquivo daquele brinquedo e vai fazer a impressão na sua casa," afirma Felipe Marques.

Usando o modelo 3D, os médicos podem ver onde intervir e decidir quais procedimentos antes do início da operação real. Os modelos também podem ser usados ​​para fins educacionais.

A BioArchitects também faz implantes. O implante de placa craniana / craniofacial de titânio impresso em 3D foi aprovado para uso pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

Por enquanto, os modelos e implantes personalizados ainda são caros e não são cobertos pelos seguros de saúde. No entanto, Felipe Marques está otimista sobre o futuro do mercado de peças corporais artificiais impressas em 3D.

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