José Maria Marin condenado a quatro anos de prisão

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Ex-dirigente da FIFA foi acusado de corrupção, branqueamento de capitais e fraude bancária

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O antigo presidente da Confederação Brasileira de Futebol foi condenado, esta quarta-feira, a quatro anos de prisão, no âmbito do caso FIFAgate.

José Maria Marin, de 86 anos, foi declarado culpado em dezembro do ano passado, por um tribunal norte-americano, em Nova Iorque, em seis das sete acusações que lhe eram impostas: estar envolvido numa rede de corrupção, fraude bancária e branqueamento de capitais.

Advogado, ex-jogador de futebol e político filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro, dirigiu a Confederação Brasileira de Futebol de 2012 a 2015. Agora é o primeiro ex-dirigente da FIFA a ser condenado dos três que foram acusados de receber milhões de euros em subornos, todos dirigentes da Federação de Futebol na América latina. Juan Ángel Napout, ex-presidente da Federação Paraguaia e Manuel Burga, que ocupava o mesmo cargo no Peru.

Ao todo, o chamado “FIFAgate” envolveu 42 responsáveis do poderoso organismo desportivo, sendo que 24 deles já se declararam culpados de corrupção.

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