Milhares de brasileiros visitaram a exposição externa com algumas peças do acervo do museu que ficou parcialmente destruído num incêndio a 2 de setembro.
Como uma fénix que se ergue das cinzas, o Museu Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, deu este fim de semana uma importante prova de vida que contou com o apoio de milhares de pessoas.
Depois do incêndio que devastou no passado dia 2 o espaço museológico mais antigo do Brasil, fundado pelo rei D. João VI, a área exterior do palácio foi ocupada por tendas de exposição com alguns artigos do acervo.
O sucesso do Festival "Museu Nacional Vive" levou já a direção do espaço a assumir o estudo de uma possível exposição externa permanente.
De réplicas e fósseis a exemplares vivos de animais, a curiosidade foi grande e a direção do museu mostrou-se satisfeita por voltar a acolher os cidadãos.
As chamas de 2 de setembro destruíram uma coleção com mais de 20 milhões de peças.
O museu tenta virar a página dessa noite trágica e avançou já para a contratação de uma empresa para a reconstrução do espaço, que pode durar até dez anos.