7 meses depois da morte da vereadora e ativista dos direitos humanos, manifestantes exigem respostas. Em São Paulo, apoiantes de Bolsonaro saem à rua para gritar "ele sim!"
Uma rua em nome de Marielle Franco. Mil placas distribuídas numa ação simbólica no Rio de Janeiro, sete meses depois do assassinato da vereadora e ativista dos direitos humanos.
Homenagem em forma de alerta para o tempo presente. Patrícia Felix, advogada e apoiante de Marielle diz que a primeira razão da manifestação é saber "quem matou Marielle Franco", mas sublinha que é "uma luta pela democracia, porque o Brasil corre o risco de perder o direito à manifestação".
Nas ruas do Rio de Janeiro ouviu-se "Ele não"; "Bolsonaro não". Frases com um eco diferente nas ruas de São Paulo, onde uma manifestação de apoio ao candidato de extrema direita gritou a plenos pulmões "Ele Sim".
O candidato continua a participar na campanha apenas através das redes sociais.
Jair Bolsonaro lidera as sondagens para a segunda volta das eleições presidenciais de 28 de outubro com mais de 10 pontos percentuais de Fernando Haddad, o candidato do PT.