Uma "tragédia pessoal" para todos em Querche

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Direitos de autor REUTERS/Pavel Rebrov
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Familiares e amigos das vítimas do ataque na Escola Politécnica de Querche, na Crimeia, concentraram-se toda a noite junto à morgue, onde os corpos eram progressivamente identificados

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Durante toda a noite, familiares e amigos das vítimas do ataque na Escola Politécnica de Querche, na Crimeia, concentraram-se junto à morgue, onde os corpos foram progressivamente identificados.

Uma equipa de médicos e psicólogos oferecia assistência aos presentes.

Uma das psicólogas, Tatyana, explica que tentam "encontrar palavras reconfortantes, oferecer ajuda profissional juntamente com o pessoal médico, mas é muito difícil comunicar, sobretudo com crianças que perderam familiares numa idade tão jovem".

Com as autoridades omnipresentes nas ruas da cidade e entre homenagens improvisadas às vítimas, o sentimento dominante é de luto e incredibilidade. Entre ira e lágrimas, os habitantes de Querche tenta agora perceber as razões do crime, já classificado como o "Columbine" ucraniano.

Elena Savelova diz que perderam "crianças e outros familiares. A cidade e o país estão de luto. Não se trata das crianças dos outros: cada pessoa considera esta tragédia como uma perda pessoal".

A correspondente da euronews, Galina Polonskaya, está em Querche e explica que "a estrada para a escola politécnica está bloqueada, as investigações estão em curso e já for erguido um memorial, com flores e livros escolares, como símbolos do luto pelos que perderam a vida a meio de um dia de escola".

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