O relógio humano de Lausanne

O relógio humano de Lausanne
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De  Nara Madeira
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No silêncio de uma qualquer noite escura em Lausanne, na Suíça, um vulto espreita. Marco Carrara é uma espécie de relógio em carne e osso.

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No silêncio de uma qualquer noite escura em Lausanne, na Suíça, um vulto espreita. Marco Carrara é uma espécie de relógio em carne e osso. O homem que grita às horas aos sete ventos, seis séculos depois de alguém o ter feito pela primeira vez. Uma tradição criada no período Medieval, em que os incêndios eram frequentes por aquelas bandas e deixavam um rasto enorme de destruição. Hoje é apenas uma forma de manter viva a memória enquanto se regista o passar do tempo.

"Podemos ter noites bastante calmas e bastante solitárias, diria, e depois, por outro lado, noites em que o povo de Lausanne, as pessoas da área, às vezes turistas, têm a oportunidade de visitar o local", adianta este guarda feito relógio, sempre pontual.

Lausanne não é a única cidade onde esta tradição ainda resiste, há outras cinco, espalhadas pela Europa, onde ouvir o passar das horas tem um outro encanto.

Editor de vídeo • Nara Madeira

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