A imprensa brasileira avançou com a informação de que o Gabinete de Flávio Bolsonaro empregou a mãe de um Capitão da Polícia, suspeito de ser o líder da milícia, que se encontra foragido.
Terá ganho fôlego a investigação ao assassinato da ativista dos direitos humanos Marielle Franco no ano passado. No âmbito de um caso de alegado envolvimento numa milícia dedicada a agiotagem e extorsão, foram detidos numa grande operação no rio de janeiro cinco pessoas que terão ligações o assassinato da vereadora e do motorista. O Ministério Público não descartou a hipótese mas também não confirmou as suspeitas mas garantiu que podem agora ser feitas convocatórias para apurar factos.
Um desenvolvimento que arrastou o filho do Presidente Jair Bolsonaro. A imprensa brasileira avançou com a informação de que o Gabinete de Flávio Bolsonaro empregou a mãe e a mulher do líder da milícia, que se encontra foragido.
Flávio Bolsonaro, que o homenageou numa assembleia municipal do Rio, reagiu e anunciou tratar-se de uma campanha difamatória com o objetivo de atingir o pai e que a contratação, em 2016, foi levada a cabo por indicação de um ex-assessor e que não pode ser responsabilizado por factos que desconhece.
Quanto à homenagem, o senador refere que foi uma entre muitas, que sempre atuou para defender as forças de segurança e espera que os que cometem erros devem responder pelos seus atos.