Repórteres Sem Fronteiras pedem intervenção da ONU na Venezuela

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A ONG denuncia a degradação das condições de trabalho que põem em causa a liberdade de imprensa

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As detenções de jornalistas estrangeiros esta semana na Venezuela são um culminar de um "um clima de trabalho desastroso" para os profissionais da comunicação social. A denuncia é da organização não governamental Repórteres Sem Fronteiras.

Em vários países da América Latina, foram feitas vigílias pela libertação de quase uma dezena de jornalistas de diferentes nacionalidades na Venezuela. Estiveram cerca de 24 horas em parte incerta e, após intensa pressão internacional, acabaram deportados e impedidos de trabalhar.

2 jornalistas pertenciam à delegação da agência espanhola EFE na Colômbia. Jaime Ortega, director da delegação sublinha que o objetivo da vigília é lembrar que "o jornalista não pode ser assediado, perseguido ou detido por estar a fazer o seu trabalho".

Na cidade do México, a coordenadora da organização Repórteres Sem fronteiras envia um apelo ao Secretário Geral da ONU, António Guterres: "deve haver uma intervenção urgente das Nações Unidas para fazer recuar os ataques contra a imprensa," afirma Balbina Flores.

As tentativas de silenciamento da comunicação social na Venezuela subiram de tom desde que Juan Guaidó se autoproclamou presidente.

A televisão estatal ignorou o assunto, tal como as manifestações convocadas pela oposição. há informações de que os meios de comunicação social privados que tentaram fazer reportagem, foram atacados.

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