Portugal vive greve geral da Função Pública

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De  Ricardo Figueira
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Principal reivindicação dos sindicatos é um aumento generalizado, que não acontece há dez anos.

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Esta sexta-feira, Portugal vive aquela que os sindicatos apontam como uma das maiores greves dos últimos tempos na Função Pública. As paralisações já começaram, embora com uma fraca adesão, para já apenas com a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP), afeta à UGT, mas na sexta devem parar vários serviços por todo o país, com a maior central sindical, a CGTP, a juntar-se através da Frente Comum da Administração Pública e o protesto a ganhar forma de greve geral. A principal reivindicação é a de aumentos salariais, que estão congelados há dez anos.

O governo diz que aceita descongelar as carreiras, mas isso só pode ser feito no próximo ano. A base remuneratória da Função Pública sobe este ano dos 580 para os 635 euros, mas não há um aumento generalizado que atinja todos os funcionários públicos. Esta greve junta-se à dos enfermeiros, que que tem sido uma das maiores dores de cabeça para o governo de António Costa.

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