Prisão perpétua para o terrorista do Museu Judaico de Bruxelas

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Direitos de autor  REUTERS/Yves Capelle
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Mehdi Nemmouche, o jihadista que assassinou quatro pessoas no Museu Judaico de Bruxelas, em 2014, foi condenado a prisão perpétua.

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Após oito horas de deliberações, a justiça belga condenou o autor do atentado no Museu Judaico de Bruxelas, a prisão perpétua.

A sentença seguiu o requisito da acusação que apresentou Mehdi Nemmouche como um verdadeiro "psicopata", "egocêntrico e narcisista", que nunca lamentou o que aconteceu às vítimas.

Para as famílias das vítimas foi o fim de um calvário de cinco anos. Vincent Bodson, um dos advogados, afirma: "Estas penas parecem-me completamente justas, e como você diz, em conformidade com os dois meses de julgamento e com as personalidades muito diferentes dos dois acusados".

O co-autor do ataque, Nacer Bendrer, foi condenado a 15 anos de prisão, após ter mostrado arrependimento e vergonha por se ter cruzado com Nemmouche que apelida de "monstro".

As provas não deixaram dúvidas: Nemmouche apoiou no gatilho; Brender ter-lhe-à fornecido as armas do ataque - um revolver e uma metrelhadora automática do tipo kalasnikov.

Mehdi Nemmouche entrou no Museu Judaico de Bruxelas ao princípio da tarde de 24 de maio de 2014 e disparou sobre quem encontrou no caminho. Quatro pessoas foram assassinadas: Miriam e Emmanuel Riva, Alexandre Strens, e Dominique Sabrier.

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