Equador desmente expulsão iminente do fundador do Wikileaks

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O ministro equatoriano dos Negócios Estrangeiros e Mobilidade Humana, José Valencia, desmente que esteja iminente a saída de Julian Assange da Embaixada do país em Londres. A informação tinha sido avançada pelo Wikileaks, que citava "uma fonte de alto nível do Estado equatoriano".

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O ministro equatoriano dos Negócios Estrangeiros e Mobilidade Humana, José Valencia desmente que esteja iminente a saída de Julian Assange da Embaixada do país em Londres.

A informação tinha sido avançada pelo Wikileaks, que citava "uma fonte de alto nível do Estado equatoriano". Segundo o tweet, o escândalo dos "INA Papers" seria o pretexto para expulsar o fundador do Wikileaks e haveria um acordo entre o Equador e o Reino Unido para a sua detenção.

O advogado de Assange garantiu que cliente não está envolvido na divulgação desses documentos, que levaram o Procurador-Geral do Equador a abrir uma investigação sobre o presidente Lenin Moreno e o irmão, em relação à alegada aquisição de bens através de empresas offshore.

Moreno acusou o Wikileaks de intercetar telefonemas e conversas privadas que teve.

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