ONGs procuram libertar reféns raptados pelo Estado Islâmico

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De  Joao Duarte Ferreira
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Entre os reféns conta-se uma enfermeira neo-zelandesa raptada em 2013

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As organizações de auxílio humanitário Comité Internacional da Cruz Vermelha e Crescente Vermelho anunciaram as identidades de três trabalhadores de auxílio humanitário raptados há seis anos na Síria.

O grupo consiste em dois condutores sírios, Alaa Rajab e Nabil Bakdounes e uma enefermeira neo-zelandesa, Louisa Akavi.

Ambas as organizações esperam que a derrota do grupo Estado Islâmico na Síria possa levar à libertação dos trabalhadores de auxílio em breve.

A enfermeira neo-zelandesa Louisa Akavi foi raptada em 2013. Um dos familiares apela à sua libertação.

"A Louisa é uma enfermeira muito experiente que conhecia os riscos do trabalho. A nossa família está muito orgulhosa dela e do trabalho ao qual dedicou a vida. Ela tem bondade no coração e é por isso que se tornou enfermeira", diz Tuaine Robati, familiar da vítima de rapto.

O governo neo-zelandês confirmou que também está envolvido nas operações de busca e localização da enfermeira.

"O Comité Internacional da Cruz Vermelha liderou este processo, trabalhamos em conjunto, não há uma altura certa ou errada. Com a queda do califato, o risco é saber se podemos lançar um apelo à ação baseado na obtenção de mais informações", adianta Niamh Lawless, secretária-geral da Cruz Vermelha da Nova Zelândia.

Foi no mês passado que as forças norte-americanas capturaram o último bastião do grupo Estado Islâmico na Síria colocando um ponto final no califato que o grupo havia declarado em 2014.

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