Mundo reage à tragédia de Notre-Dame

Mundo reage à tragédia de Notre-Dame
De  Joao Duarte Ferreira
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Figuras de relevo manisfestam apoio e solidariedade para com o povo francês

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As reações ao incêndio que destruiu parcialmente a Catedral de Notre-Dame sucedem-se dos mais variados quadrantes.

No Parlamento europeu em Estrasburgo, o presidente da Comissão Europeia reagia assim:

"Ontem, uma parte importante de França ardeu num incêndio terrível. Todos perdemos algo. Quero expressar os nossos sentimentos aos nossos amigos franceses, em nome da Comissão acordámos fazer todos os esforços para dar á França tudo o que é necessário para lidar com esta tragédia. Foi a Europa que ardeu, foi Paris que ardeu, todos nós ardemos...", disse Jean-Claude Juncker perante os parlamentares.

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, recorreu às redes sociais para mostrar solidariedade para com a França e apelar igualmente à solidariedade dos 28 estados membros da União Europeia.

O secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres, expressou solidariedade com o povo e o governo franceses. Guterres descreveu a catedral como uma jóia única do património mundial.

O antigo presidente norte-americano, Barack Obama, também deixou palavras de apoio aos franceses recordando que o melhor é começar já a pensar na reconstrução e recuperação do que foi perdido.

Palavras de apoio igualmente do primeiro-ministro irlandês, Leo Varadkar, que descreveu o edifício como um ícone cultural único.

Por fim, o Arcebispo da Cantuária, o líder da Igreja Anglicana, Justin Welby, também manifestou tristeza perante o incêndio reafirmando solidariedade para com todo o povo francês.

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