Este sábado, ambos os campos se mobilizaram nas ruas de Caracas.
As manifestações deste sábado na Venezuela, a favor e contra o atual poder, foram uma espécie de balão de ensaio para o que os adversários anunciam como o dia decisivo.
Tanto Nicolas Maduro, como Juan Guaidó apontam o Primeiro de Maio como a data em que o país vai ter de escolher um lado. E isso implica sair à rua por um ou por outro.
Desta vez, os apoiantes do presidente vieram celebrar a saída da Venezuela da Organização dos Estados Americanos.
No campo oposto, Juan Guaidó voltou a apelar diretamente ao exército para que deixe de apoiar Maduro, até porque são os militares que controlam a chave da economia do país, ou seja, o setor petrolífero.
O homem que cinco dezenas de países, entre os quais Portugal, reconhecem como presidente interino, garante que tem encontro marcado com o destino na próxima quarta-feira.