2019, Odisseia de Kubrick

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Exposição em Londres detalha o perfecionismo lendário do realizador.

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Não são réplicas, são bobinas de película original do mítico filme "The Shining". Aliás, falar em Stanley Kubrick é falar em obras seminais da História do Cinema, seja "Laranja Mecânica", "Nascido para Matar" ou "2001 - Odisseia no Espaço". Vários objetos destes e doutras obras épicas integram uma exposição no Museu de Design de Londres. Mas há mais: entrevistas, fotografias, cartas pessoais.

"São tudo coisas que tínhamos em casa. Ele nunca deitava nada fora. Organizava tudo em caixas e guardava-as. Sempre que mudávamos de casa, elas vinham atrás. Não acho que ele imaginasse que um dia ia haver uma exposição, mas por alguma razão não se separava de nada", revela uma das filhas, Katharina Kubrick.

Entre as razões do realizador americano estava um perfecionismo lendário, obsessivo, que muitas vezes passava por levar os atores ao extremo. Alguns relatavam experiências traumáticas. Outros, o trabalho de um génio.

"Todos os filmes foram rodados na zona de Londres. Ele recriou mundos inteiros, fosse um hotel nas Montanhas Rochosas, para o "The Shining", um campo de batalha no Vietname, ou o espaço sideral", explica Deyan Sudjic, diretor do Museu de Design.

Até setembro, para ir, ao contrário de um certo filme, de "olhos bem abertos".

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