Movimentos populistas juntos em Varsóvia

Movimentos populistas juntos em Varsóvia
Direitos de autor Facebook/Ivan Vilibor Sinčić
Direitos de autor Facebook/Ivan Vilibor Sinčić
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O líder do movimento Cinco Estrelas, Luigi Di Maio, veio declarar que pretende um novo grupo no Parlamento Europeu para alterar a relação de forças.

PUBLICIDADE

Foi com um aparente otimismo e rodeado doutros responsáveis políticos europeus, que o também cantor e ator polaco Pawel Kukiz se lançou na corrida a Bruxelas.

Líder de um movimento antissistema, que ostenta o seu próprio nome - Kukiz'15 -, o discurso em Varsóvia foi este: "Todos os países da Europa devem ter os mesmos direitos. Não pode ser a Comissão Europeia a controlar tudo, porque só serve os interesses de dois países, do casamento entre Macron e Merkel".

Já o líder do movimento Cinco Estrelas, Luigi Di Maio, vice-presidente do Conselho italiano, veio declarar que pretende criar um novo grupo no Parlamento Europeu para alterar a relação de forças entre socialistas e populares.

"O Parlamento Europeu devia ter mais poder uma vez que é a única instituição eleita diretamente pelos cidadãos. É isso que vamos tentar fazer quando nos tornarmos no fiel da balança na Europa. Também temos de trabalhar em conjunto para obter um nível mínimo em termos de salários", declarou Di Maio.

Outros partidos congéneres, da Grécia à Estónia, enviaram mensagens de apoio. Ivan Vilibor Sincic, o líder do movimento croata Zivi Zid, que significa "Bloqueio Humano", veio deixar a seguinte ideia: "Vamos tirar a Europa das mãos dos banqueiros. Vamos dar a Europa de volta aos europeus. Viva a democracia direta".

Falta menos de um mês para saber até onde esta mensagem chegou.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Polónia detém suspeito de ajudar a planear homicídio de Zelenskyy

Milhares de polacos marcharam contra o aborto em Varsóvia

Polónia: eleições locais mostram que conservadores continuam a ser força política de peso