França e Itália celebram Da Vinci

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Os presidentes Emmanuel Macron e Sergio Mattarella vão estar juntos nas cerimónias que assinalam os 500 anos da morte do artista

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Com mais de 60 anos e poucos recursos em Itália, Leonardo da Vinci aceitou o convite do rei Francisco I e trocou Roma pela cidade francesa de Amboise. O rei, que era um grande admirador de Da Vinci, instalou o artista num dos castelos que construiu no Vale do Loire, a 400 metros do Castelo Real. Da Vinci passou ali os últimos três anos de vida.

Morreu há 500 anos. França e Itália vão assinalar juntas a data simbólica. Para Jean-Louis Sureau, diretor do Castelo de Clos Lucé, Da Vinci é uma figura de união entre os dois países.

“O presidente francês vai dar as boas-vindas ao presidente italiano aqui em Amboise. É um gesto extremamente solene, que mostra que os dois países têm esta memória comum, esta figura, esta cultura que une os nossos dois países. Penso que os dois presidentes querem mostrar este símbolo poderosos".

No Vale do Loire, os 500 anos da morte de Leonardo Da Vinci vão ser assinalados com uma exposição que explica como a amizade entre o rei e o artista foi reescrita ao longo dos séculos, para servir os interesses da monarquia frances.

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