Grupo de Lima quer Cuba nas negociações

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O grupo rejeita uma intervenção militar mas garante que vai reunir todos os esforços para isolar o regime de Nicolás Maduro

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Na Universidade Metropolitana de Caracas, Juan Guaidó foi recebido por estudantes, líderes sindicais e trabalhadores da "Petróleos da Venezuela".

O autoproclamado Presidente garantiu que tem um plano para recuperar a economia do pais, pediu a mobilização nas ruas e o apoio aos militares que estão do lado da oposição

Guaidó disse estar profundamente comovido com os soldados que “apesar do medo que as forças de inteligência e contra-inteligência cubanas provocaram e das torturas que sofreram disseram: Podes contar connosco, Venezuela'".

Esta sexta-feira, o Grupo de Lima decidiu propor uma reunião conjunta com o Grupo de Contacto Internacional, formado por países da América Latina que não participam no bloco e por países europeus, com o objetivo de restabelecer a democracia e promover eleições na Venezuela. O grupo quer convidar Havana, um dos principais aliados de Maduro, para participar nas negociações.

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Peru voltou a pedir à Rússia, à Turquia e “a todos os países que apoiam o regime ilegítimo de Nicolas Maduro para apoiarem um processo de transição democrática”.

O Grupo de Lima condena a repressão do governo de Caracas que, segundo o bloco, provocou mortes, centenas de feridos e de pessoas detidas. O grupo rejeita uma intervenção militar mas garante que vai reunir todos os esforços para isolar o regime de Maduro.

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