O Papa não deixou de apelar às autoridades búlgaras para que haja uma maior abertura aos migrantes e mais diálogo com outras comunidades religiosas.
Não fechar os olhos ao drama da imigração. Foi esta a ideia principal que marca o primeiro dia da visita do Papa Francisco à Bulgária.
O Papa não deixou de apelar às autoridades búlgaras para que haja uma maior abertura aos migrantes e mais diálogo com outras comunidades religiosas: "A vós que conhecem o drama da imigração, permito-me sugerir que não fechem os olhos, que não fechem o coração ou as mãos - de acordo com as vossas melhores tradição - àqueles que batem à vossa porta".
Um apelo feito no palácio presidencial, em Sofia, devido à duras políticas de imigração adotadas pela Bulgária. Um defensor incansável dos refugiados, o Papa acrescentou ainda que: “é fácil construir muros, mas é difícil construir pontes”. Lembrou também o fim do regime soviético, uma altura em que muitos búlgaros também saíram do país à procura de uma nova vida.
A Macedónia do Norte é a próxima etapa desta viagem do Papa Francisco.