Huawei pede que Europa reaja a ataque dos EUA

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O principal representante do gigante das telecomunicações na Europa, Abraham Liu, afirmou que a Huawei é uma vítima e alertou que a inclusão da empresa na lista negra de Donald Trump é um ataque "à ordem liberal baseada em regras"

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A empresa chinesa Huawei apelou, esta terça-feira, às instituições da União Europeia para que não cruzem os braços perante os ataques da administração dos Estados Unidos da América.

O principal representante do gigante das telecomunicações na Europa, Abraham Liu, afirmou que a Huawei é uma vítima e alertou que a inclusão da empresa na lista negra de Donald Trump é um ataque "à ordem liberal baseada em regras".

Em Bruxelas, Liu afirmou que a Huawei garantiu maneiras de fornecer apoio aos clientes apesar da "situação extrema".

O vice-presidente afirmou que a pressão dos Estados Unidos sobre os governos e clientes da Europa não tem precedentes, no entanto, Liu assegurou estar convicto de que "os acionistas e os clientes na Europa vão tomar as suas decisões de forma independente pois têm o seu próprio juízo de valor."

Esta terça-feira, a administração de Donald Trump suspendeu por 90 dias as sanções à Huawei que impediam a empresa chinesa de usar componentes e programas informáticos norte-americanos.

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