Controlo da Thomas Cook pode passar para mãos chinesas

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Direitos de autor  REUTERS/Paul Hanna
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A Thomas Cook está a negociar com o grupo chinês, Fosun, um resgate de 940 milhões de euros. Uma bóia de salvação para o operador turístico britânico.

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A bóia de salvação da mais antiga agência de viagens do mundo poderá vir da China.

A empresa britânica, Thomas Cook, está a tentar negociar com o seu acionista chinês, Fosun, um resgate de 750 milhões de libras - mais de 940 milhões de euros, que não só passa o controlo para o grupo Fosun Tourism mas atribui-lhe também uma participação minoritária nos negócios aéreos da Thomas Cook.

O negócio está a ser feito à margem de outros acionistas de longa data, que não se mostram satisfeitos, mas segundo a direção é puro pragmatismo para tentar manter viva a Thomas Cook.

Desde que as negociações foram tornadas públicas, as ações da Thomas Cook já cairam 30%

O Fosun International é um dos maiores conglomerados da China, que passou os últimos anos a comprar empresas na área dos cuidados de saúde, turismo e moda nos Estados Unidos e na Europa. Entre outros detém o Club Med e o clube de futebol Wolverhampton Wanderers.

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