Manifestantes mantêm os protestos contra a lei da extradição que pretendia enviar suspeitos de crimes para a China.
Hong Kong mantém-se na luta com quase meio milhão de pessoas nas ruas. Estão contra a lei da extradição que pretendia enviar suspeitos de crimes para a China.
Estão também contra o governo local e pedem uma reforma democrática, para uma maior autonomia da China. O movimento organizador dos protestos, que se prolongam há 7 semanas, exige igualmente um inquérito independente sobre a atuação da polícia.
O percurso da manifestação foi encurtado, mas os ativistas vestidos de preto, muitos com máscaras, desafiaram as ordens da polícia.
As autoridades bloquearam o centro da cidade por razões de segurança e mobilizaram perto de 5 mil agentes, depois dos protestos anteriores terem ficado marcados por confrontos.