O Sumo Pontífice sublinhou que é preciso defender e apoiar os jovens pois apesar do crescimento económico que o país regista, são eles que sofrem mais. Francisco referiu que a incerteza em relação ao futuro fá-los sentir-se à margem da sociedade deixando-os vulneráveis a novas formas de escravatura.
O Papa Francisco terminou, esta segunda-feira, na ilha Maurícia, uma viagem a África com passagem por Moçambique e Madagáscar.
Nesta antiga colónia britânica, o Sumo Pontífice sublinhou que é preciso defender e apoiar os jovens pois apesar do crescimento económico que o país regista, são eles que sofrem mais.
Francisco referiu que a incerteza em relação ao futuro fá-los sentir-se à margem da sociedade deixando-os vulneráveis a novas formas de escravatura.
O Papa celebrou missa perante mais de 100 mil pessoas no Monumento de Maria, Rainha da Paz, a 40 quilómetros de Port Louis, capital da Ilha Maurícia, no Oceano Índico.
A celebração contou com a presença dos representantes das autoridades e das diferentes confissões do país.
Na sua homilia, Francisco defendeu o diálogo inter-religioso e elogiou o povo mauriciano, "rico em diversas tradições culturais e também religiosas."
A Ilha tem um milhão e trezentos mil habitantes. Mais de 50% são hindus, 30% são cristãos, em especial católicos, 18% são muçulmanos.