UE condena violância contra migrantes na Líbia

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O assassinato de um cidadão sudanês que procurava asilo na Líbia levou a União Europeia a pedir às autoridades do país uma investigação.

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A União Europeia condenou o assassinato de um sudanês que procurava asilo na Líbia. Os líderes comunitários apelam às autoridades do país por mais proteção dos migrantes no território.

O incidente trouxe à tona a questão do financiamento da guarda costeira líbia. Um apoio controverso com o fim de intercetar os migrantes que se dirigem para a Europa.

Numa declaração sobre o assunto, a porta-voz da União Europeia Maja Kocijančič, condenou "o uso de balas contra civis vulneráveis desarmados, (...) sob quaisquer circunstâncias". O bloco dos 28 pede ainda "às autoridades líbias que conduzam uma investigação completa para esclarecer as circunstâncias e garantir que medidas sejam tomadas para que tais incidentes não se repitam, não aconteçam novamente".

A política comunitária de assistência à Líbia para manter os migrantes do outro lado do Mediterrâneo surgiu após uma onda de travessias ilegais em 2015, da qual resultaram milhares de mortos. Um acordo amplamente condenado pelas organizações não-governamentais a atuar na região.

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