Novos protestos em Hong Kong

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De  Joao Duarte Ferreira
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Os manifestantes profanaram uma bandeira chinesa e houve confrontos nas ruas

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Manifestantes profanaram uma bandeira chinesa durante aquele que foi o décimo sexto fim de semana consecutivo de manifestações em Hong Kong.

Os manifestantes rejeitam a autoridade de Pequim e exigem reformas pró-democracia.

"Se me perguntarem o que vai acontecer a este movimento, eu diria que precisa da ajuda de todos. Por exemplo, organisar um evento como este, reunir pessoas de idades diferentes. No entanto, há manifestantes que o vão fazer pela força e são esses que se confrontaram com o governo. Ambos os métodos são importantes, tal como as nossas reivindicações, nem mais, nem menos", disse Chong, um dos manifestantes.

Mas se alguns dos eventos decorreram de forma relativamente pacífica, outros ouve que foram marcados por violência. Manifestantes e polícia confrontaram-se nas ruas de Hong Kong.

Igualmente em Hong Kong, a federação sindical da região administrativa chinesa assinalou os setenta anos da fundação da República Popular da China.

A chefe-executiva da região administrativa especial de Hong Kong, Carrie Lam, discursou no evento.

Wong Kwok, presidente da Federação dos Sindicatos de Hong Kong sublinhou a lealdade institucional a Pequim:

"Hoje a Federação Sindical de Hong Kong assinala o grande dia dos 70 anos da fundação da República Popular da China, e todos os trabalhadores de Hong Kong estão muito felizes. Estamos orgulhosos das conquistas que o nosso país alcançou nos últimos setenta anos, e estamos orgulhosos de sermos chineses", afirmou.

Os protestos começaram em junho. Os manifestantes exigem reformas pró-democracia no território sob administração chinesa.

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