Protestos em Hong Kong voltam a degenerar em violência

Uma manifestante é detida pela polícia antimotim em Hong Kong
Uma manifestante é detida pela polícia antimotim em Hong Kong Direitos de autor REUTERS/Jorge Silva
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Milhares de pessoas desafiaram a proibição do uso de máscaras num novo protesto contra as imposições do governo da China

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Hong Kong voltou este domingo a ser palco de violentos protestos contra as imposições do governo da China.

A manifestação degenerou em confrontos com a polícia e acabou com diversas detenções e feridos.

Dezenas de milhares de ativistas pró-democracia desafiaram a recente proibição do uso de máscaras durante os protestos e as forças de segurança recorreram de novo ao gás lacrimogéneo para tentar dispersar os manifestantes

As estações de metro desta região chinesa de administração especial ficaram fechadas após os atos de vandalismo de sexta-feira, cometidos em resposta à decisão da chefe do executivo de Hong Kong de decretar "lei de emergência", uma medida da era colonial que não era usada há mais de meio século.

A medida esteve na base da proibição do uso de máscaras em manifestações. Quem as usar, incorre em penas de até um ano de prisão e multas de mais de 20 mil euros.

Em Macau, estão já a ser tomadas também medidas para tentar evitar a propagação dos protestos anti-Pequim para esta antiga colónia portuguesa, desde 1999 também uma região chinesa de administração especial.

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